quarta-feira, 6 de julho de 2011

...Tecnologia na educação...

Tecnologia na educação

A tecnologia vem a cada dia mais avançando e se tornando mais conhecida por todos, além estar facilitando muito na educação.
Pois todos nós passamos por muitas mudanças até chagar onde estamos, porém passamos muito rapidamente do livro para a televisão e vídeo e destes para o computador e a Internet, sem aprender e explorar todas as possibilidades de cada meio.
Cada docente pode encontrar sua forma mais adequada de integrar as várias tecnologias e procedimentos metodológicos. Mas também é importante que amplie, que aprenda a dominar as formas de comunicação interpessoal/grupal e as de comunicação audiovisual/telemática.
Sendo cada vez mais necessário a formação e preparação desse corpo docente, pois devemos estar preparados para as situações em sala de aula, explorando além do conhecimento já adquirido.
Pois a cada dia nossos alunos estão cada vez mais preparados para o mundo tecnológico.
Porém também cabe a nós orientar para os riscos que podem ser transmitidos através de tal.
Assim como contato com pessoas estranhas, pornografia e outros riscos que podem causar.
 É importante mostrar aos alunos o que vamos ganhar, quais são as melhorias que podemos obter, se usarmos de maneira correta.
Mas, de nada adianta a escola proporcionar meios tecnológicos eficientes, se os métodos de ensino não se aptarem a tal. É preciso perder o medo, e buscar sempre algo novo.
Os alunos estão prontos para a multimídia, os professores, em geral, não. Os professores sentem cada vez mais claro o descompasso no domínio das tecnologias e, em geral, tentam segurar o máximo que podem, fazendo pequenas concessões, sem mudar o essencial. Creio que muitos professores têm medo de revelar sua dificuldade diante do aluno. Por isso e pelo hábito mantêm uma estrutura repressiva, controladora, repetidora. Os professores percebem que precisam mudar, mas não sabem bem como fazê-lo e não estão preparados para experimentar com segurança. Muitas instituições também exigem mudanças dos professores sem dar-lhes condições para que eles as efetuem. Frequentemente algumas organizações introduzem computadores, conectam as escolas com a Internet e esperam que só isso melhore os problemas do ensino. Os administradores se frustram ao ver que tanto esforço e dinheiro empatados não se traduzem em mudanças significativas nas aulas e nas atitudes do corpo docente.
Neste caso ao meu ver cabe uma troca tanto de informações, experiências e oportunidades, entre escola, aluno e sociedade.

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